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Mais de 20 mil pessoas já saltaram de paraquedas com o SkydiveFoz

Os 25 segundos de queda livre com vista para a Itaipu Binacional e as belezas do entorno conquistaram os turistas.

 

Aventura, emoção e uma experiência única ao ar livre são sinônimos para o Skydive em Foz do Iguaçu. Comemorando cinco anos de operação, a sensação de liberdade e o visual incrível da cidade já conquistou mais de 20 mil aventureiros.

A gerente comercial Juliana Sochascki, explica que a cidade foi escolhida para sediar o Skydive para proporcionar ao trade uma atividade diferenciada. “Foz foi escolhida por ser um destino maravilhoso, por ter uma das sete maravilhas do mundo e a possibilidade de fazer esse salto sobre a usina de Itaipu proporciona ao turista uma atividade mais radical. Com muito profissionalismo e alegria conseguimos oferecer ao turista um salto duplo de paraquedas”, diz.

Ao todo, são 20 minutos de voo, onde é possível ter também a visão do Paraguai. “O passeio precisa de altura, entre 9 a 10 mil pés, nessa altura é possível ver a cidade de Foz até um pouco das Cataratas, e o Paraguai. São 25 segundos em queda livre e com o paraquedas aberto mais sete minutos, o que oferece uma vista mais tranquila”, conta.

Hoje o grupo opera com um avião Cessna, mas já adquiriu o segundo monomotor Cessna, que aguarda montagem da fábrica nos próximos meses. “No avião que temos hoje vão duas duplas mais um piloto. Esse outro que vamos receber será para três duplas e mais um piloto, possibilitando ainda mais saltos por dia”, adianta Juliana.

Salto duplo

O salto duplo permite que o turista sinta a emoção da queda livre enquanto está conectado a um dos instrutores. “O salto duplo é a primeira etapa do curso de paraquedismo, também oferecido pela Skydive”, comenta Juliana.

O turista deve planejar gastar em torno de 3 horas com o passeio. O horário da reserva é o horário do seu check in, não o horário do salto e as fotos e vídeo ficarão prontos em aproximadamente 30 min após o salto.

A operação acontece de segunda a segunda-feira, das 8h até o pôr-do-sol. “Apenas quando há limitações climáticas como chuva ou muito vento nós suspendemos as saídas”, esclarece.